Com a crise, infelizmente, fechei meu brechó e estou vendo as peças, quem tiver interesse favor enviar e-mail para seuestilobrecho@hotmail.com
Peças de roupa, semi-novas, lavadas, sem machas, sem bolinhas, pequenos reparos efetuados como descosturados, botões etc., peças em prefeito estado.
Preço: R$6,00 a peça, acima de 100 unidades R$ 5,50 a peça.
Temos Shorts, bermudas, saias, blusinhas, camisas, blasers, calças, blusas, vestidos, sapatos e bolsas, (exceto vestidos de festa e casacos), as peças serão enviadas em tamanhos variados.
Enviamos para todo o Brasil através dos Correios (frete NÃO incluso no preço).
Seu Estilo Brechó
Contatos
Endereço: Rua Rubens do Amaral, 526 - Jd. Bela Vista - Osasco/SP.
Telefone: 3449-4011
Página: facebbok.com/seuestilobrecho
Site: seuestilobrecho.com.br
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
domingo, 23 de agosto de 2015
quinta-feira, 9 de abril de 2015
Mega Bazar
Não perca o nosso Mega Bazar que acontecerá no dia 02/05/2015 no Seu Estilo Brechó, na Rua Rubens do Amaral, 526 - Jd. Bela Vista/Osasco, das 10h às 17h,
Teremos vários produtos sendo expostos.
Confira:
*imagens ilustrativas.
terça-feira, 7 de abril de 2015
quinta-feira, 12 de março de 2015
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Qualidade dos produtos e ambientes oferecidos aos clientes que procuram e compram em brechós brasileiros
Abrir um brechó é fácil, o custo é relativamente baixo, o
mercado está em expansão e o lucro é grande, mas ainda sim poucas pessoas
querem investir um pouco mais para tornar o ambiente atrativo e confortável
para os clientes por achar q ter um brechó é só juntar peças de roupas usadas,
expor de qualquer forma e lucrar muito.
Há 5 meses eu abri o Seu Etilo Brechó e antes disso fiz
pesquisas, fui a outros lugares buscar contatos e produtos melhores para
oferecer as minhas clientes. O brechó tem o estilo moderno, um conceito novo que
só vi em alguns poucos brechós que visitei, na maioria vi de barraquinhas nas
ruas a garagens entulhadas e brechós com cheiro e condições insalubres.
Entendi, a partir do que vi que ou mudamos e investimos mais
ou os clientes vão demorar para ver que comprar em brechó é bom e vantajoso. As
vantagens são muitas como ter peças que dificilmente outra pessoa vai ter,
variedade de estilos em um mesmo lugar, preços excelentes entre outras.
Por outro lado às pessoas têm se sentido intimidadas quando
entram em brechós que fogem do padrão a que estão acostumadas. Segundo minha
amiga Vanusa Maria, dona do Old Chique Brechó, em Ouro Preto, que fez reforma,
ampliação e melhora do seu espaço: “senti uma queda de cerca de 20% das visitas
e vendas porque os clientes se sentiram intimidados com o espaço ampliado e
melhorado”.
A queda neste caso é
inevitável por causa da cultura mas, com persistência e outras estratégias esses
e outros clientes acabam se acostumando, aceitando e até preferindo o novo
espaço. O investimento no novo é importante e necessário para que o conceito
mude e possamos ter um ambiente agradável em que os clientes queiram estar e,
principalmente, voltar.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Brechós crescem no país e vendem de roupa infantil a bolsa
O mercado de
brechós e de venda de produtos usados cresce no Brasil e comerciantes e
especialistas atribuem a alta a um consumidor mais consciente, com menor
preconceito em relação a itens de segunda mão. Há negócios que vão desde
brechós com artigos de grife, como bolsa da Louis Vuitton a cerca de R$ 1,5
mil, a site para venda de produtos para bebês e crianças.
Dados do
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostram que
as micro e pequenas empresas que comercializam artigos usados cresceram 210% em
cinco anos. O número passou de 3.691 para 11.469 entre 2007 e 2012.
“Acredito que o
crescimento do mercado de usados no país seja em função da questão da
sustentabilidade, do pós-consumo, do descarte. Tanto de roupas quanto de
objetos. Essa consciência ambiental das pessoas também favorece o aumento desse
mercado”, avalia Wilsa Sette, coordenadora nacional de projetos do varejo da
moda do Sebrae.
Um dos
empresários que apostou no segmento foi Alexandre Fisher, de 35 anos. “Lá fora
isso já está muito consolidado, existe essa consciência que a revenda de itens
é saudável, com produtos bons. O brasileiro está perdendo o preconceito do
usado, do brechó, do empoeirado e isso está evoluindo”, sugere.
Ele criou o
“Ficou Pequeno”, site com itens infantis que tem roupas que não servem mais e
até produtos que nunca foram usados. Ele teve a ideia do negócio após observar o crescimento das sobrinhas.
Na plataforma,
mães e pais podem criar a própria lojinha para oferecer o que não querem mais,
pelo preço que desejarem. O site sugere vender pela metade do valor original,
mas há itens até 80% mais baratos. O lucro da empresa vem de uma porcentagem
sobre as vendas.
Há quase um ano
e meio no ar, a iniciativa tem mais de 1.000 lojinhas ativas, com mais de 13
mil produtos disponíveis.
A estilista e
consultora de moda Valéria Migliacci, de 47 anos, revende desde 2011 artigos de
grife usados em seu brechó na capital paulista, o Madame La Marquise. Ela
também vê o sucesso do negócio como resultado da maior abertura do consumidor
brasileiro aos produtos usados. “Hoje as pessoas têm facilidade de viajar, e no
exterior é muito disseminado esse mercado. As pessoas estão olhando
diferente, ficaram menos preconceituosas”.
A
ideia dela é oferecer produtos praticamente únicos. “80% dos clientes são
pessoas que gostam da exclusividade. É quase um guarda-roupa customizado, que
sai do comum”, explica. Há ainda o público que tem interesse em ter uma peça de
grife mas não consegue pagar o preço de uma nova.
A empreendedora escolheu trabalhar com grifes
por serem itens mais sofisticados, que dão uma cara de boutique à loja e acabam
movimentando valores maiores, considerando o atestado que a marca dá aos
produtos. “Eu sou estilista, a gente gosta de moda”, relata.
De acordo com o Sebrae, a maioria das empresas
do ramo ainda está no estado de São Paulo, com 4.141 negócios ligados à venda
de usados ao final de 2012.
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